quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

Road to Honolulu 2024: As mudanças para o próximo WCS de Pokémon TCG

 

            Bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada para você que está aqui acompanhando as postagens do Buteco do Goblin. Você ainda não me conhece, mas espero que possa acompanhar vários textos meus aqui de hoje em diante. Eu sou João AlcimNeves, apaixonado por Pokémon TCG, host do DragoNews Podcast (sobre TCG competitivo) e, agora, redator do Buteco do Goblin nas horas vagas.

O objetivo com as postagens é trazer um tipo de conteúdo que anda meio raro na internet dos dias atuais: texto. No mundo do vídeo, vamos apostar no texto como um meio bastante eficiente para tratarmos das novidades do competitivo e do mundo do TCG.

Para esse primeiro texto, acredito ser essencial começarmos com a definição óbvia do objetivo de todo treinador Pokémon focado em competir: o WCS, sigla de World Championship Series ou, como a esmagadora maioria dos brasileiros o chama, o Mundial. Em agosto de 2023, ao fim do WCS em Yokohama, no Japão, fomos brindados com duas informações de extrema importância.

A primeira delas foi a notícia do retorno das cartas Ace Spec, uma mecânica extremamente interessante com lançamento na coleção BW: Fronteiras Cruzadas (lançamento ocidental em novembro de 2012). Como a única informação que temos sobre esse retorno é exatamente o fato de que elas retornarão, trataremos disso em algum outro momento.

A segunda e, para nosso momento atual, mais importante informação nova que tivemos foi a da localidade do próximo WCS: Honolulu, no Havaí. Não vou negar que ao ver praia, palmeiras e um coco, a primeira coisa que imaginei foi um WCS no Brasil, no Rio de Janeiro. Contudo, a TPCi escolheu retornar o mundial de Pokémon TCG às suas origens, o Havaí.


Não irei me aprofundar em todas as questões que circundam a escolha de um lugar como o Havaí para o WCS de 2024, tendo em vista que muito já foi dito, com alguma propriedade, por muitos treinadores bastante conhecidos da comunidade nas redes sociais. Apenas para citar por cima, elementos como custo de locomoção, alimentação e hospedagem no arquipélago foram os pontos mais comentados e criticados.

Meu foco, todavia é outro: a mudança de requisitos para a classificação ao WCS 2024 e seus bizarros impactos na comunidade, especialmente na comunidade Latino-americana de Pokémon TCG e, dentro desse grupo, para aqueles que residem fora dos grandes centros urbanos do continente.

 

A alteração no requisito de CPs para a conquista do invite

Championship Points são pontos conquistados pelos jogadores conforme conseguem desempenhar bons papéis nos eventos premier de Pokémon TCG, desde os League Challenges (a primeira instância de competitivo, na loja local) até International (os maiores torneios realizados em cada região), passando por League Cups, Special Events e Regionais.

A primeira alteração informada pela The Pokémon Company International, TPCi para os íntimos, se deu em relação à quantidade de CPs que devem ser conquistados pelos jogadores de modo a se tornarem elegíveis à participação no Mundial. Já há algum tempo, jogadores da América Latina precisavam conquistar 250 CPs para conquistarem seu invite. Não mais. Nessa temporada esses mesmos jogadores precisarão conquistar 350 CPs, um aumento considerável de 40% na quantidade de pontos necessários.

Não foi só pra gente que a coisa dificultou...

Em comparação, jogadores residentes nos Estados Unidos ou Canadá, receberam um aumento de 20% nos CPs necessários para conquistarem seu convite ao WCS...

Vale destacar que a classificação para um evento como o Mundial de Pokémon deve ser difícil e, afinal, exigir algum esforço do jogador que se dispõe a entrar no cenário competitivo. Mas, esse aumento como foi realizado transformou algo que já era difícil em muito mais difícil, talvez além do que fosse necessário.

Localidades como os Estados Unidos, Canadá e até a Europa possuem uma quantidade muito superior de premier events, permitindo aos seus jogadores não só a constância da disputa como mais “chances” para conquistarem os pontos necessários para o convite, retirando deles a quase obrigação de bom desempenho em todos os eventos que participam.

A simples consulta ao calendário de Regionais demonstra isso. Apenas entre Estados Unidos e Canadá são 12 Regionais, além de 6 Regionais na Europa – aos quais se somam pelo menos 2 Special Events. Essas duas rating zones não só já estão com todos os torneios agendados como datas e localidades já são de conhecimento dos jogadores praticamente desde o início da temporada.

Para efeito de comparação, em toda a América Latina, até o momento desse texto, apenas o Regional de Curitiba foi revelado. Um evento. Para todo um continente. Um continente que acabou de receber um aumento de 40% nos requisitos para se classificar para o WCS. Parece muito pouco.

Sabemos que mais eventos serão revelados em algum momento, mas é muito pouco para um continente tão engajado no jogo. E mais: dificulta até mesmo a logística para a participação em tais eventos. Enquanto um jogador residente nos Estados Unidos conhece todo seu calendário até maio de 2024, ficaremos sabendo dos próximos Regionais em nossa rating zone com um ou dois meses de antecedência apenas.

 

Best finish limit reduzido

A outra modificação que prejudica os jogadores competitivos de rating zones como a América Latina se deu quanto a redução do best finish limit para o WCS 2024. Mas o que seria o best finish limit para começo de conversa?

Além de dinheiro, tempo e o tamanho do evento, não existem quaisquer limitações para a participação de um jogador nos eventos. Mas, para balancear a participação de jogadores que vivem nos grandes centros com aqueles mais afastados, os CPs conquistados em cada tipo de evento são limitados durante a temporada. Então, mesmo podendo participar de, por exemplo, 15 League Cups diferentes, um jogador só terá computado em seu histório um certo número. Sempre considerando os melhores resultados que ele tenha obtido dentre todas as suas participações.

Durante a temporada 2023, o best finish limit foi de 8. Ou seja, tomando o exemplo de participação em 15 League Cups, esse hipotético jogador teria considerado em seu histórico de pontuação apenas os seus 8 melhores resultados, desconsiderando os demais (eles ainda poderão ser considerados para travel awards ou stipends, mas isso é conversa para outro dia).

Para a temporada 2024, todavia, esse valor foi reduzido para 6. Isso mesmo. Não bastasse o aumento de 40% na quantidade de CPs necessários para o invite tivemos uma redução de 25% no número de eventos que serão considerados para pontuar.

Ainda não consegui encontrar uma justificativa para essa decisão. Ela não é final e, obviamente, a TPCi deve sempre estar analisando o que os jogadores e os membros de sua comunidade vêm achando de suas decisões. Dito isso, eu espero que eles revejam para o WCS 2025, tornando mais acessível a participação do jogador latino-americano.

 

Essa foi minha primeira participação aqui no Buteco do Goblin. Não se esqueça de compartilhar, comentar e sugerir aqui nos comentários. Que essa seja a primeira de muitas e, como diz o LeoCristian, que vossas canecas estejam sempre cheias!

quinta-feira, 31 de agosto de 2023

[Pokémon] Raid 7☆: Dicas para você dar PORRADA no Mewtwo

Eaí Butequistas, tudo sussa?

LeoCristian por aqui mais uma vez e hoje eu vim aqui trazer para vocês estratégias e macetes para vocês DAREM UM P@U nesse otário Mewtwo!

Então, sem mais delongas, preparem seus drinks times e bora ver como derrotar o antagonista mais icônico de Pokémon! chupa Giovanni

Filme em homenagem a quem não ler esse post e tentar enfrentar o Mewtwo na raça

Bem, primeiramente vamos de informação. porque aqui tem informação! O Mewtwo de sete estrelas é um evento especial, de duração limitada do jogo Pokémon Scarlet/Violet. Ao conseguir derrotar o capiroto pokémon, nós poderemos capturá-lo, sem possibilidade dele fugir da pokébola. Mewtwo é um dos primeiros lendários nos jogos de Pokémon e segue sendo um dos mais apelões, ou seja, vale muito a pena capturar. Além disso, ele vem com a "Mightiest Mark", ou "Marca dos Bichão-Brabo" em tradução livre, possui Tera Psíquico, pode vir com a habilidade oculta e terá todos os IV no máximo. Infelizmente, não vai ter como pegar a versão shiny do pokémon nesse evento.

Além de receber o brabo, você também ganha uma série de itens ao derrotar o Mewtwo, o que pode valer a pena caso queira grindar um pouco. Recompensas como Ability Patch, doces de Xp e itens para vender podem vir ao vencer a Raid. Mas sinceramente, já vai dar um senhor trabalho derrotar Mewtwo uma vez, tu tem que ser muito doido pra querer refazer essa raid.

O evento rolará da 00:00 do dia 01/09/2023 até 23:59 de 17/09/2023, ou seja, você tem pouco mais de duas semanas pra capturar o seu. Vale lembrar que um dos principais métodos para enfrentar o Mewtwo (e meio que a premissa do rolê) é trazer o pokémon original copia não comédia Mew, que está sendo dado DE GRAÇA pelo código GETY0URMEW. É só ir no PokéPortal > Mistery Gift > Get With Code/Password e digitar. Esse código é válido até o dia 18/09/2023, um dia depois do final do evento.

Ataques e características do chefão:


Como eu já tinha indicado acima, enfrentar o Doismew não vai ser fácil. Psystrike é o ataque signature dele, causa dano com STAB e bate na defesa, ao invés da defesa especial. Além disso, a habilidade Pressure faz você gastar dois PP ao invés de um ao usar qualquer movimento e Unnerve impede de comer berries.

Focus Blast, Dazzling Gleam, Shadow Ball e Flamethrower podem aparecer na raid e cobrem todas as fraquezas do bichão, tornando-o um atacante e tanto contra qualquer inimigo que o enfrente, o que inclui os pokémon que foram "dados" como preparação contra o chefe. Ir de Scizor ou de Hydreigon contra o Mewtwo provavelmente não será uma boa ideia... vacilo hein PokeCo

Então, vamos ver quais são as melhores opções para enfrentar esse maluco...


Mew

No melhor estilo "avá é mermo?" temos o Mewzinho. Como já visto nos trailers e informações do evento, o Mew vai ganhar um aumento em todos os seus status ao entrar na raid, podendo enfrentar o chefão e se pá até vencer sozinho. Se ele é o reizinho do evento, nada mais justo que começar com ele.

Como eu sou um cara preparado, separei dois tipos diferentes de Mew para vocês.


Esse aqui é, para mim, a melhor opção de Mew e o que eu vou tentar usar. No nível 100, esse aumento de Speed vai te dar a vantagem de se mover primeiro após o aumento de stats, te permitindo dar um Amnesia antes do Mewtwo atacar. É importante se preparar, porque os ataques do chefão vão bater forte apesar do aumento das defesas. A partir daí o rolê é usar três Acid Spray para diminuir a defesa especial do oponente ao máximo. Tente usar o Nasty Plot três vezes também, mas eu acho que é provável que o Mewtwo anule os aumentos a partir de uma certa contagem de turnos. Transforme em tipo Dark com a terastalização e encha ele de Dark Pulse até vencer.

Uma outra opção nessa mesma pegada é focar os EV em Sp. Atk e usar Snarl para diminuir o dano do chefe, aumentando suas chances de sobreviver, sem deixar de causar um dano significativo no pokémon psíquico.

Mewseto


Esse aqui é bem legal, porque ninguém espera um Mew porradeiro, nem mesmo o chefão. Light Screen te garante uma sobrevivência maior, assim como o Struggle Bug. Swords Dance para aumentar seu ataque e a partir daí é só sugar vida do Mewtwo com cada vez mais dano, graças ao item Metronome, usando Leech Life

Para não falarem que eu não mencionei, existem opções mais defensivas e de suporte que são mais sem graça. Life Dew cura todo o seu grupo, Reflect Type te permite... bem... refletir o tipo de alguém, além de você poder usar um Light Clay, para permitir que a Light Screen dure mais no campo. 

Agora vamos a outras opções:

Deus Arceus

Se a PokéCo pode apelar, você também pode.

Spiritomb

Acho que a tipagem desse bicho ajuda bastante. Ele pode diminuir o Sp. Atk e buffar com Calm Mind.



Hydreigon

Um dos bicho que deram para a gente na preparação do evento... Se tomar um Focus Blast já era.


Scizor

Segundo bicho que deram para a gente na preparação do evento... Se tomar um Flamethrower já era.


Esses dois últimos eu sinceramente não recomendo, mas é o que a Pokémon Company deu pra gente usar né, use por sua conta e risco.

Bem butequistas, por hoje é isso!

Amanhã sai a raid, contem para a gente se vocês foram bem, se conseguiram pegar o Mew2, se utilizaram nossas builds e quais experiências tiveram!

Não se esqueçam de compartilhar com seus amigos, inimigos, gato, cachorro e papagaio! Espalhem a palavra companheiros de copo!

Lembrando sempre que vocês são livres para comentar, sugerir temas, pedir ajuda, me xingar, criticar... o Buteco é um espaço onde vocês podem falar sobre qualquer coisa! Fiquem a vontade!

LeoCristian voltando ao seu banquinho perto do balcão, que vossas canecas estejam sempre cheias!

Fufufufufufuracão dois Mew

terça-feira, 22 de agosto de 2023

[HQ] Análise - Capitão América: Guerra Fria

E aí Butequistas, beleza?

LeoCristian por aqui mais uma vez e hoje vamo falar da saga que prometeu tudo e entregou... um trabalho bem xoxo. Afinal, nem só de boas histórias e grandes eventos é feito um Papo de Buteco.

Então prepara um drink, sente-se confortavelmente no banquinho, põe um Sorriso Maroto para tocar e vamos falar de Capitão América – Guerra Fria!

Uma guerra fria dentro do meu peito, não encontro jeito, pra gente viver em paz ♫

Tá, vamo lá. Primeiramente, eu acho que é necessária uma contextualização do que tá acontecendo no Universo Marvel porque nem todo mundo é o doidão dos quadrinhos igual eu.

Atualmente, o posto de Capitão América é dividido entre duas pessoas, Steve Rogers, o capitão original, e Sam Wilson, o antigo falcão, também conhecido como Falcap aqui entre nós do Buteco. Apesar de terem tido suas divergências no passado, os dois personagens se reconciliaram e Steve pediu que Sam voltasse a ser o Capitão, lá em Capitão América #0, de 2022.

A partir dessa edição, a Marvel lançou dois títulos, Capitão América: Sentinela da Liberdade, protagonizada pelo Steve, e Capitão América: Símbolo da Verdade, com Sam como personagem principal. As revistas seguiram caminhos distintos, com Steve lidando com uma “conspiração mundial” e Sam lidando com questões políticas, especialmente sobre imigração e etnias.

Durante as histórias dessas revistas, tiveram três acontecimentos que serão relevantes para a saga Guerra Fria: 

  • O retorno de Ian Rogers, filho do Steve que estava supostamente morto. Ele estava agindo como parceiro do Sam depois que o Falcão (Joaquín Torres) foi gravemente ferido.
  • Bucky Barnes, o antigo Soldado Invernal, se tornou um dos membros do “Círculo Externo”. Esses caras basicamente dominam o mundo, acima de governos, empresas e países. Para chegar nesse posto ele teve que trair Steve Rogers.
  • Depois de uma treta com Wakanda, Sam Wilson está enfrentando o Lobo Branco (Hunter), irmão adotivo do Pantera Negra (T’Challa). Pra evitar falar tudo que eu penso do Hunter e não encher o post de palavras feias, eu vou dizer que esse cara é um grande traquinas e já fez um monte de presepada na HQ do Falcap.

Então, agora que vocês já têm uma base boa do que tá rolando, bora falar do evento:

Momento Bromance

Capitão América – Guerra Fria é uma saga lançada em 2023, que promete um crossover entre os dois capitães, com direito à porradaria desenfreada e discussão de pontos de vista diferentes, tendo como eixos os personagens Sam e Steve. O que poderia dar errado não é mesmo?

Tudo. Literalmente tudo.

A saga teve seis edições, o que eu considero pouco para o que ela se propôs. Os dois capitães, apesar de serem brothers, possuem perspectivas muito diferentes sobre o mundo e não seria difícil colocar eles em lados opostos de um conflito. Talvez essa até fosse a intenção original, mas a execução foi extremamente rushada e, considerando as ótimas histórias que as revistas individuais tiveram até guerra fria, eu culpo a falta de tempo.

Logo no início da saga, Ian é sequestrado e Steve ignora tudo, incluindo a segurança dos seus companheiros (Sam, Misty Knight e Sharon Carter) para ir correndo em direção ao “chefão final” e salvar seu filho. Essa é uma das coisas mais não-capitão-américa que alguém poderia fazer. E isso é meio que a tônica da saga, há uma sensação de que todos os personagens estão sendo pouco aproveitados e que os autores estão perdendo um potencial gigante para trabalhá-los. Só para vocês terem uma ideia do que eu tô falando, dá uma olhada nos nomes que estão envolvidos na guerra.

Esquerda: Sam Wilson, Steve Rogers, Sharon Carter e Misty Knight
Direita: Hunter, Bucky Barnes, Peggy Carter e Natasha Romanoff

Ian Rogers (que nem está nessa imagem) teve uma atuação à margem, sendo relevante no final apenas e as duas companheiras dos Caps servem para pouquíssima coisa. Além disso, todas as questões apresentadas na saga parecem ter sido propositalmente feitas para trazer uma mudança no status do Ian e muita coisa foi jogada para debaixo do tapete, como o plot da Peggy Carter. Bucky novamente se redime, só que dessa vez ele não fez absolutamente nada pra isso além de falar um “vocês fizeram exatamente o que eu planejei 😎”.

O confronto da revista poderia ser gerado por uma ruptura entre os dois capitães (algo que até aconteceu, mas foi rapidamente superado), mas acabou sendo deles contra os inimigos das revistas individuais (Steve x Bucky e Sam x Lobo Branco). Vale lembrar que essas tretas já estavam ocorrendo antes nos títulos próprios, ou seja, não precisava de uma saga crossover, sendo que era para continuarem o mesmo conflito.

Há todo um plot de “guerra mundial” que simplesmente não acontece, o que é bem legal considerando o contexto histórico original da Guerra Fria no nosso mundo, mas, diferente da nossa, não há nada que indique um clima de medo ou apreensão pelas consequências entre a população comum por conta dessa “guerra que pode ocorrer”. Não tem políticos falando abertamente contra a nação inimiga, nem crise dos misseis. As pessoas não estão sabendo do perigo que estão correndo. E aí a guerra só é cancelada.

Ainda assim, tiveram muitos elementos não explorados na saga que ainda podem aparecer no decorrer das histórias dos Capitães. Espero que o conflito traga um novo fôlego para as revistas, uma vez que o evento deixou uma série de mudanças no status quo dos personagens envolvidos e tem bastante coisa que pode sair daí.

Analisando Guerra Fria eu tenho a seguinte sensação: é tipo aquele trabalho da época de escola sobre um tema que você adoraria falar, mas que, por já saber de cor, deixou para última hora e entregou de qualquer jeito. Não é que é ruim… mas todo mundo sabe que você teria feito algo muito melhor se tivesse se dedicado um pouco mais.

Nota: 6 pra passar.

Bom Butequistas, por hoje é isso!

Espero que tenham gostado do post. Caso tenham sugestões, dicas, críticas, reclamações, ou só queiram desabafar sobre qualquer coisa, comentem! O Buteco é um espaço livre e estamos sempre dispostos à responder o feedback de vocês!

Não se esqueçam de compartilhar com seus amigos, inimigos, gato, cachorro e papagaio! Espalhem a palavra companheiros de copo!

LeoCristian voltando ao seu banquinho perto do balcão, que vossas canecas estejam sempre cheias!